quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Quiloa

Primeiro grupo de maracatu da baixada Santista

O encontro entre o ritmo do maracatu, pesquisa da cultural popular, dança, música, criatividade e energias são elementos do primeiro grupo de percussão de Maracatu da baixada Santista.

Fundado em 5 de outubro de 2003, pelos Músicos Felipe Romano, Melina Cabral e os batuqueiros Leonardo Fonseca, Carol Real, Yara Fonseca, hoje o grupo é formado por pedagogos, profissionais da educação física, jornalistas, músicos, atores, biólogos e engenheiros, em fim por brasileiros que pesquisam e difundem a cultura popular, por meio dos baques, loas do maracatu de Baque Virado, seus derivados ritmos afro-brasileiros. O grupo apresenta composições próprias e das mais tradicionais nações de maracatu do Recife, como: Nação Porto Rico, Leão Coroado, Estrela Brilhante de Igarrassu, entre outras.

Apresentações

Conhecido por arrastar centenas de pessoas anualmente durante as apresentações em bloco;
O grupo também realiza apresentações em diversos eventos: em oficinas musicais; Arrastões (como um bloco junto ao publico), ou no formato banda (no palco) ambas com muito movimento, dança, ritmo, tambores, batuques e muita energia.


Arte educação

O grupo realiza oficinas de percussão em escolas, universidades, eventos, feiras, comunidades carentes e para grupos; Durante as oficinas são apresentados contos, cantos, danças, instrumentos de percussão, como: alfaias, agbês, caixas, tarois, timbaus, atabaques, Ilús, gonguês, mineiros entre outros.

Desde 2007, o grupo oferece oficinas permanentes de percussão para crianças da comunidade e interessados, no galpão do Tanah, na Rua Rodrigo Silva, 131, Macuco.
Os ensaios do Quiloa podem ser assistidos todas as quintas-feiras, a partir das 19h30, no mesmo local.

O Quiloa conta com o apoio do renomado Diretor Teatral Tanah Corrêa, que cede seu galpão, para o grupo realizar seus ensaios.

Sobre o Maracatu

Uma dança, um folguedo que se formou de tradições diversas e que vem sendo estudada por folcloristas de todo o mundo. O molejo dos corpos, as organizações dos cortejos são originários das práticas de africanos escravizados no Brasil, participantes da criação da cultura brasileira e de escravos alforriados. Os maracatus de baque virado são filhos das senzalas e dos mocambos do Recife que viviam do trabalho de homens e mulheres escravizados e do temor desses mesmos agentes históricos.


Arrastão do Quiloa

O primeiro arrastão do Quiloa, realizado em fevereiro de 2006 reuniu cerca de 200 pessoas em torno de uma grande festa entre batuqueiros, dançarinos e o público que acompanhou o cortejo. Entre os convidados havia, a participação mais que especial do músico Nego Henrique, do grupo pernambucano Cordel do Fogo Encantado. Em 2007, partiram do bairro da Aparecida mais de 300 pessoas que mais uma vez pintaram de corpos humanos as ruas nas cores do Maracatu Quiloa, vermelho, branco e amarelo.
O cortejo de 2008, o 3º arrastão de Maracatu contou com grande participação popular. Jovens, idosos e crianças brincaram no último dia 27 de janeiro na grande festa da cultura popular, apresentada nas ruas de Santos.

Contatos:

Felipe Romano
Coordenador do grupo
(13) 81333560
(13) 22023831

email: felipebatuca@hotmail.com

Fotolog do Quiloa - http://quiloa.fotoflog.com.br
http://www.quiloa.blogspot.com

Comunidade no Orkut - http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=738444

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